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Introdução de temperos na alimentação do bebê.

Atualizado: 12 de fev. de 2019

Por Juliana Malacarne - atualizada em 06/01/2016 15h11


Eles tornam a comida do seu filho mais saborosa, mas nem todos podem ser usados já a partir do sexto mês. Veja quando e como incluir cada tipo

Os temperos certos ressaltam o sabor do alimento e aguçam o paladar. Com a comida dos bebês, não é diferente. Já partir dos seis meses, alguns deles podem ser utilizados no preparo das receitas, ajudando na adaptação aos alimentos sólidos. Mas cada condimento tem seu tempo. A seguir, ensinamos quando cada um pode ser apresentado ao seu filho, mês a mês:

6° mês – Essa é uma fase de grande mudança, já que a criança passa a conhecer os primeiros sólidos e, até então, só estava acostumada com o leite. Para evitar que o sabor seja acentuado demais para o paladar sensível do bebê, evite usar temperos nesse primeiro mês.

7° ao 11° mês– Condimentos naturais, como cebola, alho, tomilho e orégano podem ser usados à vontade. Eles ajudam a desenvolver a função sensorial e a percepção do sabor. As versões industrializadas são desaconselhadas, por conterem conservantes e, muitas vezes, sódio em excesso. O sal também deve ficar para mais tarde. Ele não proporciona nenhum benefício nutricional ao bebê e, em exagero, pode causar problemas nos rins e hipertenção.

1 ano– Depois que o bebê já se acostumou com o sabor natural dos alimentos, o sal pode começar a entrar nas receitas, mas sempre com moderação.Temperos picantes, como pimenta e curry, também são liberados em pequenas quantidades, pois o sistema digestivo dos bebês já está apto a digeri-los. Comece com pitadas mínimas e veja como o pequeno se adapta.


Fonte: Priscila Maximino, nutricionista do Centro de Dificuldades Alimentares do Instituto PENSI do Hospital Infantil Sabará (SP).


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