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É possível modificar o ambiente obesogênico?


Nas últimas décadas, a prevalência da obesidade atingiu taxas cada vez mais altas entre crianças e adolescentes em todo o mundo, como resultado de interações entre ambientes obesogênicos e genética. 


No Brasil, um país de renda média, as taxas de sobrepeso e obesidade nesta faixa de idade, atingiram 18,9% e 8,7%, respectivamente, em 2015, correspondendo a uma prevalência de excesso de peso de 27,6%. 


Além disto, a prevalência de atividade física insuficiente em adolescentes é de 66,2%, baseada em medidas objetivas do acelerômetro. O governo brasileiro tomou medidas concretas para conter o avanço da obesidade e da inatividade física e está participando de esforços políticos combinados com evidências científicas para desenvolver leis, programas e diretrizes. Inúmeros guias ou manuais estão publicados, mas há uma necessidade de integração de políticas públicas. Embora o acesso a alimentos fora de casa, com a ingestão de bebidas adoçadas, ricos em sódio e gordura, esteja contribuindo para o aumento da obesidade, a falta de atividade física no tempo de lazer ou transporte também deve ser considerada. 


Há uma necessidade premente de tentarmos prevenir o excesso de peso de modo a impedir o aumento da obesidade em crianças e jovens. A replicação de projetos bem sucedidos pode ser uma opção importante no combate a obesidade infantil.


Referência:

Mauro Fisberg, Aline Veroneze de Mello, Gerson Luis Morais Ferrari, Agatha Nogueira Previdelli, Cristiane Hermes Sales, Regina Mara Fisberg, Georgina Gomez,Irina Kovalskys. Is it possible to modify the obesogenic environment? - Brazil case. Child and Adolescent obesity 2019, vol. 2, no. 1, 40–46 FREE


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