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Açúcar na infância: limites mais rígidos.

Atualizado: 28 de mai. de 2019

Por Chloé Pinheiro

Publicado em 21 jul 2017, 09h03

acúcar - colheres
Crédito da Foto: Bruno Marçal/SAÚDE é Vital

O abuso de açúcar desde cedo expõe a criança a perigos que podem se estender pela vida toda. Descubra como garantir a doçura na medida.

É muito mais fácil do que se imagina para uma criança abusar do açúcar. Especialmente porque os 25 gramas presentes nas colheradas – o novo limite estipulado pela Associação Americana do Coração para os pequenos acima de 2 anos – dizem respeito apenas ao açúcar de adição. “Chamamos de adicionado aquele que incluímos nas preparações caseiras e também o que faz parte dos alimentos industrializados”, descreve a pediatra Jean Mills, da Universidade Emory, nos Estados Unidos, uma das autoras da diretriz.

Ou seja, além dos cristaizinhos de açúcar utilizados para adoçar uma limonada, entra na conta aquele que já vem embutido em bebidas artificiais, balas, biscoitos, pães e até barras de cereais. “Esse tipo é o que mais nos preocupa. O exagero aumenta o risco de doenças crônicas no futuro, como diabete e hipertensão“, avisa Jean.

A entidade americana tem motivos de sobra para emitir o alerta. A molecada de lá consome até 80 gramas de açúcar adicionado por dia, mais de três vezes o recomendado. O Brasil não fica atrás, infelizmente. Se apenas os lanches intermediários da manhã e da tarde de certos estados fossem pesados todos os dias, no fim do ano teríamos uma montanha de mais de 5 quilos do ingrediente, como revelou recentemente o levantamento Nutri Brasil Infância II, coordenado pela Associação Brasileira de Nutrologia (Abran).

“Em alguns casos, nessas pequenas refeições o consumo ultrapassa o indicado para o dia inteiro”, nota o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, professor da Universidade Federal de São Paulo e um dos responsáveis pela pesquisa de abrangência nacional. Para ter ideia, a investigação mostrou que, na região Centro-Oeste, os baixinhos de 4 a 6 anos mandam goela abaixo 21 gramas de açúcar só no lanche da tarde. “Consumidas frequentemente, essas altas doses contribuem para a obesidade“, afirma Fisberg.


Fonte: SAÚDE

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